Oficinas

1 – A Segunda guerra mundial, falas, discursos políticos, e uma guerra que mudou o mundo.

 Coordenador: Luiz Fernando (Instituição: Universidade Federal de Uberlândia)

O objetivo da oficina será falar de maneira breve porem clara, fatos relevantes do pre guerra, e as dinâmicas politicas da guerra, e as consequências políticos estruturais e tecnológicas para o mundo pós guerra.

Data da Atividade: Terça (09/06).
Horário da Atividade: 08:00 às 12:00.
Limite de Vagas: Não Delimitado.
Carga Horária Total: 4 horas.
HAVERÁ A EMISSÃO DE CERTIFICADO. 

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2 – Oficina de Intervenções Urbanas Feministas

Coordenadoras: Fhaêsa Níelsen de Bessa Oliveira, Gabriela Paes (Instituição: Universidade Federal de Uberlândia)

A oficina tem como proposta debater sobre a forma com que as mulheres tem adentrado o espaço urbano contemporâneo, atuando de forma ativa, através das intervenções, sendo elas stencils, lambe-lambes, grafitte, pixo, dentre outras.
Para além dos conceitos teóricos acerca do tema, desenvolveremos juntas, material para intervenções (lambes e stencils) confeccionados de maneira caseira e independente.

Data da Atividade: Terça (09/06).
Horário da Atividade: 08:00 às 12:00.
Limite de Vagas: 20 vagas, preferencialmente mulheres (CIS ou TRANS).
Carga Horária Total: 4 horas.
HAVERÁ A EMISSÃO DE CERTIFICADO. 

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3 – Educação em Direitos Humanos e Ensino de História: práxis que deformam o ambiente escolar

Coordenadoras: Alinne Grazielle Neves Costa, Ana Flávia Ribeiro Santana (Titulação: Graduação | Instituição: Universidade Federal de Uberlândia)

O objetivo dessa Oficina é apresentar as principais noções dos fundamentos teóricos e metodológicos da Educação em Direitos Humanos contida nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação em Direitos Humanos (DNEDH) associada as experiências de Ensino de História de duas professoras da rede privada, ou seja, aulas que foram ministradas no ano de 2014, para diversos alunos do ensino fundamental II e também ensino médio. Nesse sentido, essa oficina articulará teoria e prática a fim de oportunizar aos participantes, o desenvolvimento dos seus próprios processos metodológicos que gerem ações e instrumentos, primeiro favoráveis a Educação em Direitos Humanos e, em segundo, que valorize o Ensino de História como uma disciplina que possibilita aos educandos, de fato, uma consciência crítica e transformadora da nossa realidade a começar no ambiente escolar.

BIBLIOGRAFIA:

ARAÚJO, Ulisses F. Os direitos Humanos na sala de aula: a ética como tema transversal. São Paulo: Moderna, 2001.
BALDIN, Nelma. O ensino de história: uma prática que ultrapassa os muros da escola pública. São Paulo, Pontifícia Universidade Católica, 1985. 423p. (Tese de Doutorado).
BITTENCOURT, Circe (org). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.
BRASIL. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH). Brasília: SEDH/MEC/MJ/UNESCO, 2006 e 2007.
_______. Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH)/ Secretária Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República – Brasília: SEDH/PR, 2006 e 2010.
_______. Educação e Direitos Humanos: Diretrizes Nacionais. Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, 2013.
_______. Ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade. Secretaria de Educação Básica, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.
CABRINI, Conceição. Ensino de História: revisão urgente. São Paulo, EDUC, 2000.
CANDAU, V. M. Direitos Humanos, Educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação, v. 13, n. 37, p. 45-56, jan. /abr. 2008.
COSTA, A.G.N; NOVAIS,G.S. Educação em direitos humanos, formação de professores e educação popular. Idea, Uberlândia, v.3, n.1,p.1-16. Ago/Dez. 2011.
COSTA, Alinne Grazielle Neves, 1980- Educação em direitos humanos: ouvindo a comunidade escolar e observando as suas práticas / Alinne Grazielle Neves Costa. – 2013.157 f. : il.
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP: Papirus, 2004_________. Caminhos da História Ensinada. Campinas, SP: Papirus,1993, 169p.
FONSECA, Tais Nivia de Lima e. História e Ensino de História. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
GENTILI, Pablo, ALENCAR, Chico. Educar na esperança em tempos de desencanto. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 142p.
GENTILI, Pablo. et. al. (org.). Pedagogia da Exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petropólis: Vozes, 2004.
GIOLO, Jaime. A Educação a distância e a formação de professores. Educ. Soc., Campinas.
LIMA, Sandra Cristina Fagundes. A história que se conhece, a história que se ensina. Uberlândia, MG. Universidade Federal de Uberlândia, 1997.
MARSON, Adalberto. Reflexões sobre o procedimento histórico. In: Silva, Marcos ª da (org.). Repensando a história. Rio de Janeiro: marco Zero/ANPUH-Núcleo de São Paulo, 1984,.
MATTOS, Luís Alves de. Sumário de Didática Geral. Rio de Janeiro: Gráfica Editora Aurora Ltda., 1967.
MATTOS, Marcelo Badaró (org). História: pensar e fazer. Rio de Janeiro: LDH/UFF, 1998.
SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS. Direitos humanos e mediação de conflitos. São Paulo: Instituto de Tecnologia Social /Secretaria Especial de Direitos Humanos-SEDH, 2009.
MONTEIRO, Ainda & PIMENTA, Selma Garrido. Educação em Direitos Humanos e formação de professore(as).São Paulo: Cortez, 2013.
NÁDER, A. A; Alexandre Antônio. PNDH E PNEDH: fontes e articulações. In: Direitos Humanos: capacitação de educadores / Maria de Nazaré Tavares Zenaide, et al. – João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2008.
SILVEIRA, Rosa Maria Godoy. Educação em Direitos Humanos: Fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária, 2007.

Data da Atividade: Quinta (11/06).
Horário da Atividade: 08:00 às 12:00.
Limite de Vagas: 40.
Carga Horária Total: 4 horas.
HAVERÁ A EMISSÃO DE CERTIFICADO. 

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4 – O uso da Internet como fonte de pesquisa historiográfica: usos e desusos.

Coordenadora: Karina Klinke (Titulação: Pós-Doutorado | Instituição: Universidade Federal de Uberlândia) 

A “Sociedade em Rede”, termo cunhado por Jan van Dijk (De Netwerkmaatschappij, 1991) e popularizado por Manuel Castells (La Sociedad Red, 1999) é construída por redes de informação que processam, armazenam e transmitem informações sem restrição de tempo, distância ou volume. Esta nova compreensão de funcionamento da sociedade é baseada no fenômeno da globalização, que foi desenvolvido graças à Internet. Desde então, a produção historiográfica conta com acesso a informações rápidas em âmbito nacional e internacional, o que interfere no modus operandi das pesquisas, as quais contavam apenas com fontes escritas ou iconográficas impressas, além de acervos digitais e gravações orais. Alteram-se, assim, além da ampliação do acesso, o tempo utilizado para coleta das fontes, bem como diminui a necessidade de deslocamento de pesquisadores e aumentam as possibilidades de intercâmbio entre os resultados de pesquisas. Com isso, uma nova ordem se constrói para critérios de seleção e utilização de fontes, como averiguação da confiabilidade dos documentos, reconhecimento de autoria e utilização de bases de dados. Os historiadores passam a ter necessidade de domínio dos espaços de navegação e, com a extensão de possibilidades de acesso, também se ampliam as exigências quanto à revisão bibliográfica em trabalhos científicos. Só no Brasil, a partir dos anos 1990 se passa a contar com o Programa de Informação e Comunicação para a Pesquisa (Prossiga), cujos projetos programaram no âmbito do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), bibliotecas digitais em diferentes áreas do conhecimento; em 1997 é lançada a Biblioteca Científica Eletrônica Online, mais conhecida pela sigla em inglês Scielo (Scientific Electronic Library Online); a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) lançou em 2000 o Portal da Capes; em 2001 a Fundação Biblioteca Nacional lançou o Portal Institucional; em 2004 o Ministério da Educação lançou o Portal Domínio Público; em 2006 foi criada a Biblioteca Nacional Digital. Amplia-se, também, o acesso a outras fontes documentais, destacando-se o Sistema de Informações do Congresso Nacional (Sicon), o Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), a Biblioteca Digital Jurídica, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), além dos portais alimentados pelas universidades brasileiras. É o que propomos analisar neste minicurso.

Data da Atividade: Quarta (10/06).
Horário da Atividade: A partir das 08:00 horas. 
Limite de Vagas: Não Delimitado.
Carga Horária Total: Não Delimitado. 
HAVERÁ A EMISSÃO DE CERTIFICADO. 

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5 – Oficina de Stencil em camisetas

 Coordenadores: Felipe Menegheti, Waldo Ferreria, Juliana Ogawa (Titulação: Graduação | Instituição: Universidade Federal de Uberlândia – UFU)

Varias são as formas em que o discurso pode ser apresentado, a confecções de stencil em camisa é uma delas, desta forma, a oficina consiste na apresentação básica da técnica de stencil e os processos de construção de imagens em camisetas. O material necessário será disponibilizado pelos ministrantes da oficina, portanto, cada inscrito deverá levar apenas sua própria camiseta, ou outro tipo de tecido de sua preferência, para criar imagens e/ou textos por meio do stencil.

Data da Atividade: Quinta (11/06).
Horário da Atividade: 08:00 às 12:00 horas.
Limite de Vagas: 10.
Carga Horária Total: 4 horas.
Materiais Necessários: Os inscritos na oficina deverão levar 1 camisa para a elaboração da atividade.
HAVERÁ A EMISSÃO DE CERTIFICADO. 

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