Minicursos

1 – História das Artes Marciais Chinesas: tradição, memórias e modernidade.

Coordenadores: Fabrício Pinto Monteiro 

Este minicurso possui como tema a História das Artes Marciais Chinesas sob uma perspectiva social. Em outras palavras, não se trata da exposição de aspectos técnicos dessas artes, mas sim a reflexão sobre as relações sociais e históricas que envolvem seu surgimento e transformações na China antiga até a atualidade. Com uma proposta de visão panorâmica e introdutória sobre o tema, os principais eixos problematizadores do minicurso são: as relações entre os mitos existentes nas memórias dos praticantes sobre o passado das artes marciais chinesas e a “verdade” histórica; as relações entre a “tradição” dessas mesmas artes e a “modernidade”, entendida a partir da intensificação dos contatos e conflitos da China com países europeus e EUA no século XIX.

O objetivo geral dessa proposta é apresentar o debate sobre um tema considerado muitas vezes como pouco “sério” entre pesquisadores brasileiros, restrito a nichos específicos de interessados. Compreendida, porém, como tema e problema para a História Social, a história das artes marciais – assim como outros temas mais tradicionais nas universidades do país – demonstra sua relevância por não se separar dos aspectos políticos e culturais mais amplos da sociedade.

Data da Atividade: 10/06/2015
Horário da Atividade: 08:00 às 12:oo horas. 
Limite de vagas: 40.
Carga Total da Atividade: 4 horas.
HAVERÁ A EMISSÃO DE CERTIFICADO. 

Para se inscrever no minicurso clique >>>>>>>>>>>>> INSCRIÇÕES ENCERRADAS <<<<<<<<<<<<<<<<<

_____________________________

2 – Utopia na televisão norte-americana da década de 1960: o impacto cultural e político do seriado Star Trek no século XX

Coordenador: Márcio Henrique Guimarães (Titulação: Mestrado | Instituição: Universidade Federal de Uberlândia – UFU)

Introdução:

Temos como ponto de partida, analisar o impacto social e cultural que esta obra, criada por Gene Roddenberry originalmente em 1964 tem como importante na história da cultura norte-americana e também mundial durante a década de 1960, e também nas gerações posteriores, chegando aos dias de hoje. A série contava as histórias de uma nave estelar, a USS Enterprise, que explorava o espaço em busca de novas formas de vida e civilizações. Essa exploração só foi possível, pois um futuro de paz e união entre as pessoas se estabeleceu, sendo esse um dos pontos chaves para a difusão de muitas mensagens políticas e sociais que a série queria passar. E a tripulação principal da nave era o reflexo desse equilíbrio, pois na ponte de comando estava uma mulher negra, um asiático, um escocês, um alienígena e até mesmo um russo, salientando a relevância deste último personagem, em plena época de Guerra Fria, levando-se em consideração a origem norte-americana desta atração. Ela foi uma válvula de escape para exercitar discussões, incitando à reflexão de um mundo melhor com questões intrínsecas ao dia-a-dia dos telespectadores como, os direitos civis dos negros, o papel da Federação dos Planetas Unidos (uma espécie de ONU espacial), o comportamento sexual e a igualdade na relação entre homens e mulheres. Diante de uma difícil década, onde a Guerra Fria, a segregação racial e a Guerra do Vietnã ditavam perspectivas de vida, para muitos, a série foi muito mais que um entretenimento passageiro.

Objetivos:

Analisar, debater e difundir a herança cultural que a série televisiva Star Trek tem como importante marco na história da cultura televisiva mundial.
Metodologia: Apresentação oral dos objetivos do mini-curso, com o auxílio da exposição de banners informativos, projeção de slides e concluindo com a exibição de dois episódios: “A Semente do Espaço” e “O Amanhã é Ontem”. Para que tal proposta alcance o êxito necessário, necessito de 8 horas, divididos em dois dias. Materiais próprios a serem utilizados: notebook, sistema de som, banners e maquetes. Resultados esperados: contribuir para o enriquecimento crítico e cultural do público presente na Semana de História 2015.

BIBLIOGRAFIA:

SHATNER, William. Jornada nas estrelas, memórias / William Shatner com Chris Kreski: tradução Cid Knipel Moreira. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995;

ALLEN, L. David. No mundo da ficção científica. São Paulo, Summus Editorial, 1973.

FREEDMAN, Carl. Critical Theory and Science Fiction.Middletown, Wesleyan University Press, 2000.

JAMES, Edward. Science Fiction in the 20th Century – History and Criticism, Oxford, 1994.

J.SICLIER, S. LABATHE. Cinema e Ficção-Cientifica. Editora Áster, Lisboa, s/d,RIEDER, John. Groundbreaking study of science fiction’s relation to colonialism and imperialism. University Press of New England, 2006;

SODRÉ, Muniz. A ficção do tempo: análise da narrativa de science fiction. Petrópolis: Vozes, 1973.

Data da atividade: Quinta (11/06) e Sexta (12/06).
Horário da Atividade: Quinta – 08:00 às 12:00 | Sexta: 08:00 às 12:00.
Limite de Vagas: 40.
Carga Total da Atividade: 8 horas.
HAVERÁ A EMISSÃO DE CERTIFICADO.

Para se inscrever no minicurso clique >>>>>>>>>>>>> INSCRIÇÕES ENCERRADAS <<<<<<<<<<<<<<<<<

__________________________________

3 – Os Discursos Marginais da Literatura no Brasil

Coordenadora: Anna Laura Ferreira (Instituição: Universidade Federal de Uberlândia – UFU)

A proposta do minicurso “Os Discursos Marginais da Literatura no Brasil” busca apresentar, em termos gerais, um panorama da produção intelectual brasileira, conhecida como “literatura marginal” – entendendo o termo como conjunto de obras de sujeitos que estão tanto à margem do mercado editorial, quanto não se inserem nos espaços políticos e socioeconômicos hegemônicos.

Em primeira instância, traçaremos uma contextualização histórica da literatura no Brasil, com suas raízes marginais a partir do século XX, fazendo uma comparação entre a poesia marginal da década de 70 e da literatura marginal contemporânea. Em seguida, apresentamos as características que definem atualmente a produção marginal e suas relações com a arte de rua. De forma a ilustrar as materialidades da literatura marginal atualmente, serão apresentados conteúdos audiovisuais das experiências de diversos grupos pelo país, como o Cooperifa (SP) e o Sarau Vira-Lata (MG). Os principais autores representante dessa categoria literária (como Ferréz, Sérgio Vaz, Carolina Maria de Jesus e Marcelino Freire) terão suas produções apresentadas aos participantes. Por fim, traremos as vivências do PET CNX Educomunicação com a arte marginal na cidade de Uberlândia.

O PET CNX Educomunicação fomenta a interdisciplinaridade abrangendo estudantes de Jornalismo, Pedagogia, demais licenciaturas e áreas transversais, de origem popular, com uma formação envolvendo as temáticas das políticas públicas, ações afirmativas e grupos minoritários.

BIBLIOGRAFIA:

ATHAYDE, Celso; BILL, MV. Falção: Meninos do tráfico. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.

FERRÉZ. Manual prático do ódio. São Paulo: Planeta, 2014.
_______. Deus foi almoçar. São Paulo: Planeta, 2012.

FREIRE, Marcelino. Nossos ossos. Rio de Janeiro: Record, 2013.

JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo. São Paulo: Ática, 2007.

MEIRELLES, Renato; ATHAYDE, Celso. Um país chamado favela: a maior pesquisa já feita sobre a favela brasileira. São Paulo: Gente, 2014.

NASCIMENTO, Érica Pessanha. “Literatura Marginal”: Os escritores da periferia entram em cena. In: Revista online Edicoestoro.net. (2006). Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-03092007-133929/pt-br.php&gt; Acesso em: 15 nov. 2014.

SANTOS, Gabriel Rodrigues Alves (et all). #ARuaEnsina: conexões com a arte e a literatura marginal no PET Educomunicação. In: Anais do II Encontro do Programa de Educação Tutorial da UFU, Revista: Horizonte Científico, vol 8, suplemento 2. Uberlândia, 2014.

TEIXEIRA, Elenaldo Celso. O Papel das Políticas Públicas no Desenvolvimento Local e na Transformação da Realidade. 2002. In: Artigo Publicado para a Associação de Advogados de Trabalhadores Rurais no Estado da Bahia. Disponível em: <http://www.dhnet.org.br/dados/cursos/aatr2/a_pdf/03_aatr_pp_papel.pdf&gt;. Acesso em: 12 mar. 2015.

Data da atividade: 11/06/2015.
Horário da Atividade: A partir das 08:00 horas.
Limite de vaga: Não indicado.
Carga Total da Atividade: 4 horas.
HAVERÁ A EMISSÃO DE CERTIFICADO.  

Para se inscrever no minicurso clique >>>>>>>>>>>>> INSCRIÇÕES ENCERRADAS <<<<<<<<<<<<<<<<<

________________________________

4 – “Inquisição Moderna: história, contextos e possibilidades de pesquisa”

Coordenador: Alex Rogério Silva (Titulação: Mestrando em História e Cultura Social | Instituição: Universidade Estatual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP)

O Tribunal do Santo Ofício – presente no período moderno durante quase três séculos – não se concentrou apenas no mundo europeu – Portugal, Espanha, Itália – mas, também nos chamados domínios além-mar, fazendo referência aos tribunais inquisitoriais na América Espanhola, as visitações na colônia brasílica e, também, no Oriente. O objetivo deste minicurso reside em refletir as várias formas que o Tribunal do Santo Ofício se articulou a fim de se fazer presente no controle das consciências ao longo da modernidade e como ela lidou com os desvios de religião. Além disso, abordar algumas possibilidades de pesquisa que tenham como objeto a temática inquisitorial, apresentando bibliografias, materiais de estudo e problemáticas.

Data da atividade: Quarta (10/06) e Quinta (11/06).
Horário da Atividade: 08:00 às 12:00 horas.
Limite de Vagas: 30.
Carga Total da Atividade: 8 horas.
HAVERÁ A EMISSÃO DE CERTIFICADO. 

Para se inscrever no minicurso clique >>>>>>>>>>>>> INSCRIÇÕES ENCERRADAS <<<<<<<<<<<<<<<<<

____________________________________

5 – O Movimento Pixo, a cultura por trás da pixação

Coordenador: Renan Fagundes Duarte  

O mini curso propõe a apresentação da cultura da pixação (esta com “x” por fazer referência ao Movimento Pixo) apresentando conceito, surgimento, influências, riscos aos quais os integrantes deste movimento estão expostos, organização desta manifestação urbana e a pixação na região do triângulo mineiro. Após ser apresentada a cultura da pixação, ocorrerá um debate entre os participantes e pessoas que fazem parte do Movimento Pixo.

Ainda, com o final do debate, será realizado um trabalho prático aonde será passado aos participantes o processo de criação de um letreiro, dicas de uso do spray e ao final a transferência dos trabalhos no papel para a parede.

Data da Atividade: Terça (09/06).
Duração da atividade: 08:00 às 12:00 horas.
Limite de Vagas: 20.
Carga Total da Atividade: 4 horas.
HAVERÁ A EMISSÃO DE CERTIFICADO. 

Para se inscrever no minicurso clique >>>>>>>>>>>>> INSCRIÇÕES ENCERRADAS <<<<<<<<<<<<<<<<<

________________________________

6 – Introdução à história da filosofia anarquista: pensadores, correntes e conceitos do anarquismo e sua contemporaneidade.

Coordenador: Munís Pedro Alves e Thiago Lemos 

Ementa: A atualidade do anarquismo pode ser visualizada direta ou indiretamente em diversos movimentos autônomos eclodidos nos últimos anos como, por exemplo, a Primavera Árabe de 2010, o Occupy Wall Street de 2011 e as Jornadas de Junho em 2013 – tendo em vista que um dos elementos de propulsão às manifestações citadas se relaciona a uma questão debatida desde o nascimento do anarquismo no século 19: a negação da representação política ou seu esgotamento. Neste contexto, o conhecimento da filosofia anarquista nos parece importante tanto para o público geral como para os estudantes da área de humanidades em suas tentativas de compreender o mundo contemporâneo. Sendo assim, destinado às pessoas que tiveram pouco contato com o anarquismo, o objetivo deste minicurso é apresentar e discutir historicamente conceitos e concepções de pensadores que integram a filosofia anarquista. Por meio de uma exposição narrativa, propomos abordar os principais acontecimentos da história do anarquismo, bem como sua contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA:

ARMAND, E; BARRUÉ, J; FREITAG; G. Max Stirner e o anarquismo individualista. Seleção e tradução: Plínio Augusto Coelho. São Paulo: Imaginário, 2003.
AVELINO, N. Errico Malatesta: revolta e ética anarquista. Revista Verve. São Paulo, PUC-SP, n° 4, p. 228-264, out., 2003.
BAKUNIN, M. Estatismo e anarquia. São Paulo: Imaginário, 2003.
BAKUNIN, M. Textos anarquistas. Seleção e notas Daniel Guérin; tradução de Zilá Bernd. Porto Alegre: L&PM, 2006.
BOOKCHIN, M. Anarquismo, crítica e autocrítica. São Paulo: Hedra, 2010.
COLSON, D. A filiação de Proudhon. Revista Verve. São Paulo, PUC-SP, n° 09, p. 23-29, maio, 2006.
CUBERO, J. As ideias-força do anarquismo. Revista Verve. São Paulo, PUC-SP, n° 04, p. 265-278, outubro, 2003.
GUILLAUME, J. A Internacional: documentos e recordações. São Paulo: Imaginário, 2009.
KROPOTKIN, P. A ajuda mútua: um fator de evolução. São Sebastião: A Senhora Editora, 2009.
KROPOTKIN, P. A conquista do pão. Rio de Janeiro: Edição da Organização Simões, 1953.
KROPOTKIN, P. O princípio anarquista e outros ensaios. Tradução de Plínio Augusto Coelho. São Paulo: Hedra, 2007.
KROPOTKIN, P. Palavras de um revoltado. São Paulo: Imaginário, 2005.
MALATESTA, E. Cadernos anarquistas. Fortaleza: Organização de Resistência Libertária, 2010.
MONTEIRO, F. O niilismo social: anarquistas e terroristas no século XIX. São Paulo: Annablume, 2010.
NETTLAU, M. História da anarquia: das origens ao anarco-comunismo. São Paulo: Hedra, 2008.
PRÉPOSIET, J. História do anarquismo. Coimbra: Edições 70, 2007.
PROUDHON, P-J. A propriedade é um roubo: e outros escritos anarquistas. Seleção e notas de Daniel Guérin; tradução de Suely Bastos. Porto Alegre: L&PM, 2008.
PROUDHON, P-J. O que é a propriedade? Tradução: Marília Caeiro. 2ª edição. Lisboa: Editorial Estampa, 1975.
PROUDHON, P-J. Sobre o princípio da associação. Tradução de Martha Gambini. Revista Verve. São Paulo, PUC-SP, n° 10, p. 44-74, outubro, 2006.
RECLUS, E. A anarquia e os animais. Piracicaba: Ateneu Diego Giménez, 2010.
RECLUS, E. Geografia. Org. Manuel Correia de Andrade. São Paulo: Ática, 1985.
ROCKER, R. A ideologia do anarquismo. São Paulo: Faísca, 2005.
SAMIS, A. Os matizes do sentido – anarquismo, anarquia e a formação do vocabulário político no século XIX. Revista Verve. São Paulo: PUC-SP, n°2, p. 40-64, outubro, 2002.
SAMIS, A. Negras tormentas: o federalismo e o internacionalismo na Comuna de Paris. São Paulo: Hedra, 2011.
SEIXAS, J. A. Indivíduo, liberdade e solidariedade em Proudhon: contribuição para uma genealogia do pensamento e sensibilidade anarquistas. In: MACHADO, M.C.T.; PATRIOTA, R. (orgs.). Política, cultura e movimentos sociais: contemporaneidades historiográficas. Uberlândia, Universidade Federal de Uberlândia, 2001.
WOODCOCK, G. História das ideias e dos movimentos anarquistas – vol.1: A ideia. Porto Alegre: L&PM, 2007.
WOODCOCK, G. História das ideias e dos movimentos anarquistas – vol. 2: O movimento. Porto Alegre: L&PM, 2008.
ZERZAN, John. Futuro primitivo. Sem lugar: Sabotagem, 1999.

Data da Atividade: Terça (09/06).
Horário da Atividade: 08:00 às 12:00 horas.
Limite de Vagas: 40.
Carga Total da Atividade: 8 horas.
HAVERÁ A EMISSÃO DE CERTIFICADO.

Para se inscrever no minicurso clique >>>>>>>>>>>>> INSCRIÇÕES ENCERRADAS <<<<<<<<<<<<<<<<<

_______________________________________

7 – Educação Libertária: aspectos teóricos e experiências históricas

Coordenadores: Rodrigo Rosa da Silva, Adriano Gonçalves Skoda (Instituição: Biblioteca Terra Livre).

O minicurso pretende apresentar o pensamento dos principais teóricos da pedagogia libertária, fornecendo subsídios para o debate e a compreensão a respeito do funcionamento das mais expressivas experiências práticas de educação anarquista no Brasil e no mundo. O minicurso será dividido em dois momentos, sendo um deles para analisar a teoria (críticas anarquistas à educação religiosa e estatal e propostas de constituição de um novo projeto educativo) e o outro apresentará algumas experiências históricas de escolas e espaços educativos anarquistas, focando-se na prática.

Carga horária: Propomos dois períodos de 3 ou 4 horas para cada momento (teoria e prática), sendo que seria possível nossa presença a partir do dia 10/06 após o almoço, podendo ficar até 12/06 a noite.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BAKUNIN, Mikhail. A instrução integral. São Paulo: Imaginário, 2003.
______. A Ciência e a Questão Vital da Revolução. São Paulo: Imaginário / Faísca, 2009.
CODELLO, Francesco. A boa educação: experiências libertárias e teorias anarquistas na Europa, de Godwin a Neill. Vol. 1. São Paulo: Imaginário, 2007.
FAURE, Sébastien. “La ruche (a colméia)”, in: MORIYÓN, F.G.(org). Educação Libertária, Porto Alegre, Artmed, 1989.
FERRER Y GUARDIA, Francisco. A Escola Moderna. São Paulo, Biblioteca Terra Livre, 2014.
KROPOTKIN, Piotr. A anarquia, sua filosofia, seu ideal, São Paulo, Imaginário, 2000
______. “Trabalho cerebral e braçal”, In: MORIYÓN, F.G.(org). Educação Libertária, Porto Alegre, Artmed, 1989
______. O Que a Geografia Deveria Ser. In: RECLUS, Élisée; KROPOTKIN, Piotr. Escritos sobre Educação e Geografia, São Paulo, Biblioteca Terra Livre, 2011a
______. Uma Carta de Kropotkin. In: RECLUS, Élisée; KROPOTKIN, Piotr. Escritos sobre Educação e Geografia, São Paulo, Biblioteca Terra Livre, 2011b
LA MALATESTA; CONFEDERACIÓN SINDICAL SOLIDARIDAD OBRERA (org.). La (A) em la pizarra: Escritos anarquistas sobre educación. Madrid, La Malatesta, 2011.
LENOIR, Hugues. Educar para Emancipar. São Paulo, Imaginário, 2007
_____. Compêndio de Educação libertária. São Paulo, Imaginário, 2014.
LIPIANSKY, Edmond-Marc. A Pedagogia Libertária, São Paulo, Imaginário, 1999.
PELLOUTIER, Fernand. Serviço de Ensino. In: MORIYÓN, F.G.(org). Educação Libertária, Porto Alegre, Artmed, 1989
______. A obra das Bolsas de Trabalho. In: CHAMBAT, Grégory. Instruis para revoltar: Fernand Pelloutier e a educação rumo a uma pedagogia de ação direta. São Paulo, Imaginário / Faísca, 2006a.
______. O ensino em sociedade libertária. In: CHAMBAT, Grégory. Instruis para revoltar: Fernand Pelloutier e a educação rumo a uma pedagogia de ação direta. São Paulo, Imaginário / Faísca, 2006b.
RECLUS, Élisée. A Evolução, A Revolução e o Ideal Anarquista, São Paulo, Imaginário, 2002
______. O Homem e a Terra – Educação. São Paulo, Imaginário, 2010
RECLUS, Élisée; KROPOTKIN, Piotr. Escritos sobre Educação e Geografia, São Paulo, Biblioteca Terra Livre, 2011
ROBIN, Paul. A educação integral. In: MORIYÓN, F.G.(org). Educação Libertária, Porto Alegre, Artmed, 1989

Complementar:
AHAGON, Vitor; SILVA, Rodrigo Rosa da. “Adelino de Pinho: traços biográficos e o pensamento de um educador anarquista”. In: PINHO, Adelino Tavares. Pela Educação e Pelo Trabalho e Outros Escritos. São Paulo: Biblioteca Terra Livre, 2012.
CALSAVARA, Tatiana da Silva. Práticas da Educação Libertária no Brasil: A Experiência da Escola Moderna em São Paulo. Dissertação de Mestrado em Educação, FE-USP, São Paulo, 2004.
ESCOLA MODERNA, Boletim da Escola Moderna: Suplemento sobre a obra de Ferrer. FAC SIMILE, Co-edição: Centro de Memória Sindical e Arquivo do Estado de São Paulo 1991.
FAURE, Sébastien. “Palabras de un Educador”, In: La (A) en la Pizarra – Escritos Anarquistas sobre Educación, Madrid, La Malatesta Editorial, 2011.
GALLO, Sílvio. “Politecnia e Educação: a contribuição anarquista”. In: Pró-posições, vol. 4, n°3, Campinas: Unipcamp, dez. 1992b.
GOLDMAN, Emma. “Francisco Ferrer e a Escola Moderna”. In: Educação Libertária, No. 1, 3o. Quadrimestre de 2006, São Paulo, Editora Imaginário / IEL, p. 25-36
LAISANT, Charles-Ange. Iniciação Matemática, Lisboa, Guimarães e Cia., 1919
______. La Educación Fundada en la Ciencia, Barcelona/México, Ramon de S. N. Araluce, s/d.
LUENGO, Josefa Martin. A Escola da Anarquia, Rio de Janeiro, Achiamé, s/d.
MORAES, José Damiro. A Trajetória Educacional Anarquista na Primeira República: das Escolas aos Centros de Cultura Social, Dissertação de Mestrado em Educação, Faculdade de Educação UNICAMP, 1999
_______. “Educação anarquista no Brasil da Primeira República”, In: HISTEDBR, Faculdade de Educação – Unicamp, Campinas, 2006. Disponível em:<http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/artigos_frames/artigo_052.html&gt;. Acessado em: 05 de janeiro de 2012.
MORIYÓN, F.G.(org). Educação Libertária, Porto Alegre, Artmed, 1989
MOURA, Maria Lacerda. Ferrer, o clero romano e a educação laica, São Paulo, s/e, 1934.
PINHO, Adelino Tavares. Pela Educaão e Pelo Trabalho e Outros Escritos. São Paulo. Biblioteca Terra Livre, 2012
RODRIGUES, Edgar. O Anarquismo na Escola, no Teatro, na Poesia, Rio de Janeiro, Achiamé, 1992
SANTOS, Luciana Eliza dos. A Trajetória anarquista do educador João Penteado: leitura sobre educação, cultura e sociedade, Dissertação de Mestrado em Educação, FE-USP, São Paulo, 2009.
SAFÓN, Ramón. O Racionalismo Combatente: Francisco Ferrer y Guardia. São Paulo: Imaginário, 2003.
SILVA, Rodrigo Rosa da. Anarquismo, ciência e educação: Francisco Ferrer y Guardia e a rede de militantes e cientistas em torno do ensino racionalista (1890-1920), Tese (Doutorado) em Educação, FE/USP, 2013
______. Élisée Reclus e a Escola Moderna de Francisco Ferrer i Guardia. In: COLÓQUIO Internacional: Élisée Reclus e a Geografia do Novo Mundo. Laboratório de Geografia Política/Departamento de Geografia – USP. São Paulo, 2011. Disponível em: < http:// redebrasilis.net/MemoriasReclusSP2011/rodrigo.pdf >. Acessado em: 30-jun-2012.
SOLÀ, Pere. Francesc Ferrer i Guàrdia i l’Escola Moderna, Barcelona, Curial, 1978.
______. “El honor de los estados y los juicios paralelos em el caso Ferrer Guardia. Un cuarto de siglo de historiografía sobre la «Escuela Moderna» de Barcelona”, in: Cuadernos de Historia Contemporánea, núm. 24, 2004, pgs. 49-75.
______. Francesc Ferrer i Guàrdia i l’escola moderna, Ateneu Enciclopèdic Popular, Barcelona, 1991.
TOLSTOI, León. La Escuela de Yásnaia Poliana, Palma de Mallorca, José J. de Olañeta Editor, 2003
TRAGTENBERG, Maurício. “Francisco Ferrer e a pedagogia libertária”. Educação & Sociedade, ano II, n. 1, p. 17-49, set. 1978.

De Referência:

ANTONY, Michel. Os Microcosmos: Experiências Utópicas Libertárias sobretudo Pedagógicas: Utopedagogias. São Paulo: Editora Imaginário / Expressão e Arte, 2011.
CODELLO, Francesco. Vaso, Creta o Fiore?. Lugano: La Baronata, 2005.
CHOMSKY, Noam. Notas sobre o Anarquismo. São Paulo: Imaginário / Sedição, 2004.
GALLO, Sílvio. Educação Anarquista: um paradigma para hoje, Piracicaba, Ed.Unimep, 1995a
______. Pedagogia do Risco: experiências anarquistas em educação, Campinas, Papirus, 1995b
______. Pedagogia Libertária: anarquistas, anarquismos e educação, São Paulo, Imaginário, 2007
KROPOTKINE, Pedro. Humanismo Libertário e a Ciência Moderna, Rio de Janeiro, Mundo Livre, s/d
NOA, Francisco José Cuevas. Anarquismo y Educación: la propuesta sociopolítica de la pedagogía libertaria. Madrid: Fundación de Estudios Libertarios Anselmo Lorenzo, 2003.
PELLOUTIER, Fernand. O anarquismo e os sindicatos operários. São Paulo, Imaginário, 2013
RECLUS, Élisée. A Anarquia, São Paulo, Biblioteca Terra Livre, 2011.

Data da Atividade: Quinta (11/06) e Sexta (12/06).
Horário da Atividade: 08:00 às 12:00.
Limite de Vagas: 40.
Carga Total da Atividade: 8 horas.
HAVERÁ A EMISSÃO DE CERTIFICADO. 

Para se inscrever no minicurso clique >>>>>>>>>>>>> INSCRIÇÕES ENCERRADAS <<<<<<<<<<<<<<<<<

___________________________________

8 – Interfaces entre história e direito: metodologia da historiografia penal no Brasil

Coordenadores: Diego Nunes, Deivy Carneiro, Ricardo Sontag (Instituição: Universidade Federal de Uberlândia).

As instituições jurídicas, como a justiça e a polícia, tradicionalmente são objeto de estudo pela história. Desvelar seu funcionamento, sua linguagem e suas relações com o poder político e a esfera social têm sido matéria de preocupação de importantes pesquisas ao longo de últimas décadas. A grande novidade, no Brasil, tem sido juristas incursionarem seus estudos neste sentido.

A história do direito como um campo do saber jurídico ainda está em formação no cenário acadêmico brasileiro. O fato de ser alçada à categoria de componente curricular obrigatório nas faculdades de Direito há menos de duas décadas demonstra a pouca visibilidade que a área ainda possui. Todavia, crescem as iniciativas de pesquisa na área.
Utilizando o campo penal (de grande interesse tanto para historiadores gerais como para historiadores juristas) como exemplo, pode-se categorizar (junto com DAL RI JR.) algumas vertentes: uma história feita por penalistas (juristas dogmáticos), ávidos e intuitivos em perguntar, mas com poucas ferramentas para oferecer boas respostas; a história dos historiadores, com todas as ferramentas para responder, porém com perguntas que nem sempre interessam aos juristas; e, por fim, muito recentemente, uma historiografia jurídica cada vez mais preocupada em articular as metodologias próprias dos historiadores no trato com as fontes com aquilo que poderíamos chamar de “arquivo jurídico”. Numa historiografia desse tipo, relevar a dimensão propriamente jurídica – às vezes difícil para o historiador em função da relativa opacidade da linguagem jurídica, às vezes difícil para o jurista pela falta de sensibilidade para a historicidade dessa mesma linguagem – é uma operação central no trato com as fontes.
Por essa razão, os trabalhos se articularão em dois eixos centrados em uma categoria muito apta para uma ênfase desse tipo: “pensamento jurídico”. Primeiro, serão evidenciadas a dialética determinação/administração da justiça criminal e história do pensamento jurídico. Neste primeiro laboratório, o objetivo é mostrar como uma história das dimensões jurídicas da justiça criminal pode contornos ao trato com as fontes jurisprudenciais de modo a potencializar o diálogo com os historiadores interessados no direito e com os juristas interessados na história. O segundo laboratório pretende explorar possibilidades de história do pensamento jurídico-penal que exigem, exatamente, circular por “dentro” e por “fora” da relativa opacidade da linguagem jurídica e que pressupõem a percepção da circulação transnacional de saberes.
Por fim, de modo a constrastar com o método historiográfico-jurídico, faremos um exercício, por contraste, para avaliar métodos da história social para a pesquisa penal. Realizaremos um exercício metodológico, mostrando o funcionamento de pesquisas de tendência macro-analítica. São interpretações que procuram relacionar a criminalidade e a violência com determinadas fases do desenvolvimento uma dada sociedade, fazendo uso de métodos estatísticos e quantitativos, sem deixar de lado, é claro a análise qualitativa. Nesses trabalhos, percebemos que o cerne da discussão se desloca para os grandes processos sociais, tal como o processo civilizador, desenvolvido por Norbert Elias, ou também se perguntam como o desenvolvimento do capitalismo e da chamada modernização afetou os comportamentos pessoais assim como a legislação, a ação da justiça e do controle social.

BIBLIOGRAFIA:

DAL RI JR., Arno. La storiografia giuridica brasiliana letta attraverso l’esperienza storiografica penale: note per la consolidazione di una disciplina. In: SORDI, Bernardo (a cura di). Storia e Diritto: Esperienze a Confronto. Incontro internazionale di studi in occasione dei 40 anni dei Quaderni fiorentini. Firenze 18-19 ottobre 2012. Milano: Giuffrè, 2013, disponível em <http://www.centropgm.unifi.it/cache/biblioteca/104/0148.pdf&gt;.
ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador: a formação do estado e civilização. Vol. 2. São Paulo: Zahar, 1994.
FLETCHER, Jonathan. Violence & Civilization: an introduction to the work of Norbert Elias. Cambridge: Polity Press, 1997.
FONSECA, Ricardo Marcelo. O deserto e o vulcão. Reflexões e avaliações sobre a História do Direito no Brasil, in Forum Historiae Iuris, Frankfurt-am-Main, disponível em <http://www.forhistiur.de/zitat/1206fonseca.html&gt;.
GROSSI, Paolo. Mitologias jurídicas da modernidade, (Tradução de Arno Dal Ri Jr.: Mitologie giuridiche della modernitá, Milano, Giuffrè, 2001), 2 ed., Florianópolis, Fundação Boiteux, 2007.
_______. O direito entre poder e ordenamento, Belo Horizonte, Del Rey, 2010.
HESPANHA, António Manuel. Cultura jurídica europeia. Síntese de um milénio. Coimbra, Almedina, 2012.
MECCARELLI, Massimo. La storia del diritto in America Latina e il punto di vista europeo. Prospettive metodologiche di un dialogo storiografico, in Forum Historiae Iuris, Frankfurt-am-Main, disponível em <http://www.forhistiur.de/zitat/0908meccarelli.htm&gt;.
SBRICCOLI, Mario. Storia del diritto e storia della società – questioni di metodo e problemi di ricerca. In: GROSSI, Paolo (a cura di). Storia sociale e dimensione giuridica. Milano: Giuffrè, 1986. Disponível em: http://www.centropgm.unifi.it/biblioteca/022/index.htm Acesso em: 17/04/2015.
SONTAG, Ricardo. A escola positiva italiana no Brasil entre o final do século XIX e início do século XX: a problemática questão da influência. In: PALCHETTI, Paolo; MECCARELLI, Massimo (ed.). Derecho en movimiento. Personas, derechos y derecho en la dinámica global. Madrid: Universidad Carlos III, 2015. Disponível em: http://e-archivo.uc3m.es/handle/10016/20251 Acesso em: 17/04/2015.
WOOD, J. Carter. Violence and crime in nineteenth-century England: the shadow o four refinement. London: Routledge, 2004.

Data da Atividade: Terça (09/06).
Horário da Atividade: 08:00 às 12:00 horas.
Limite de Inscrições: Não definido.
Carga Total da Atividade: 4 horas.
HAVERÁ A EMISSÃO DE CERTIFICADO.

Para se inscrever no minicurso clique >>>>>>>>>>>>> INSCRIÇÕES ENCERRADAS <<<<<<<<<<<<<<<<<

___________________________________

9 – Modificações Corporais:olhares e sensibilidades contemporâneos.

Coordenadora: Nathalia Helena Tomazini Zanco (Instituição: Universidade Federal de Uberlândia – UFU).

Esse mini-curso visa explanar e suscitar discussões a respeito das práticas de modificações corporais inseridas no contexto urbano.Lançaremos um olhar sobre essas novas formas de existir e, sobretudo, de sentir na hipermodernidade. Juntamente com esse processo, apresentaremos noções interligadas de sentimentos e sensações correlatos ao conceito de sentimento da dor e satisfação do ato de se modificar.E ainda nesse sentido, provocaremos algumas questões complexas que se relacionam com a questão da formação de subjetividades contemporâneas. Serão apresentados videos, materiais midiáticos para representação das praticas e discussões teóricas. A proposta central está em priorizar as noções da prática, das interações e das experiências vividas durante o processo de ser modificado, concomitante, traremos à luz da História tais sujeitos multissensoriais, multifacetados e multicoloridos.

BIBLIOGRAFIA:

LASCH, C. A cultura do narcisismo. Rio de Janeiro: Imago, 1983.
LEITÃO, Débora Krischke. À flor da pele: Estudo antropológico sobre a prática da tatuagem em grupos urbanos. 2000, 37p. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia) – Curso de Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, 2000.
MAFFESOLI, Michel. Ética da estética. Papeis avulsos 3. Rio de Janeiro: Centro Interdisciplinar de Estudos Contemporâneos. 1990.
___________. O tempo das tribos – O declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de Janeiro: Forense-Universitária. 1987.
MARCUSE, Herbert. “A arte na sociedade unidimensional”. _________ In: LIMA, Luiz Costa (org.). Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, p. 250. O ensaio foi publicado pela primeira vez em 1967, na revista Arts Magazine.
NASCIMENTO, Márcio A. N. do. PERES, William Siqueira. Pode o body modification produzir resistência ao binarismo sexual? Universidade Estadual Paulista – UNESP/Assis. Doutorado (recorte da pesquisa em andamento) Área: Psicologia Ano: 2012.
ORTEGA, F. “Das utopias sociais às utopias corporais: identidades somáticas e marcas Corporais”. ________ In: ALMEIDA, M. I. M.; EUGENIO, F. (orgs.). Culturas jovens: novos mapas do afeto. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006.
SEIXAS, Jacy Alves. A imaginação do outro e as subjetividades narcísicas: um olhar sobre a invisibilidade contemporânea [o Mal-Estar de Flaubert no Orkut]. In: NAXARA, Márcia R. C.; MARSON, Izabel A.; MAGALHÃES, Marion B. de. (Org.). Figurações do outro na história. Uberlândia: EDUFU, 2009.
RODRIGUES, Alexandra Arnold. CANIATO, Angela Maria Pires. “Corpo-mercadoria”, sob controle e punição: prenúncios de uma subjetividade aniquilada? Rev. Mal-Estar Subj.[online]. 2009, vol.9, n.2, pp. 647-687. ISSN 1518-6148.
Lastória, L. A. C. N. (2004). Utopias somáticas como contraface da distopia social. Anais do Colóquio Internacional Teoria Crítica e Educação, Piracicaba, SP. p. 1-8.
VOLPI, José Henrique. “Body modification: uma leitura caracterológica da identidade inscrita no corpo.” encontro Paranaense, congresso brasileiro de psicoterapias corporais, XIV, IX, 2009. Anais. Curitiba, Centro Reichiano ,2009 CD-ROM – ISBN: 9788587691163 disponível em: http://www.centroreichiano.com.br/artigos. Último acesso: 28/01/2013.
ZANCO, N.H.T., A carne perfurada e uma geração modificada: body modification, sensações e contemporaneidade. 105 pgs. Monografia – Universidade Federal de Uberlândia, Curso de Graduação em História. Uberlândia. 2013.

Data da Atividade: Sexta (12/06).
Horário da Atividade: 08:00 às 12:00 horas.
Limite de Vagas: Não Definido.
Carga horária total da atividade: 4 horas.
HAVERÁ A EMISSÃO DE CERTIFICADO. 

Para se inscrever no minicurso clique >>>>>>>>>>>>> INSCRIÇÕES ENCERRADAS <<<<<<<<<<<<<<<<<

__________________________________________

10 – Produção e Circulação de Sentidos: uma abordagem discursiva.

Coordenadores:
Doutora Fernanda Mussalim (ILEEL-UFU/CNPq)

Doutorando Lucas Martins Gama Khalil (PG. ILEEL-UFU)
Doutorando Manuel José Veronez de Souza Júnior (PG. ILEEL-UFU/CAPES)
Mestrando Bruno de Sousa Figueira (PG. ILEEL-UFU/CAPES)
Mestranda Pollyanna Zati Ferreira (PG. ILEEL-UFU/CAPES)

 A Análise do Discurso é uma área do conhecimento que assume a linguagem – mais especificamente seu funcionamento – como objeto teórico, considerando-a sempre em relação aos aspectos sociais e históricos da produção e circulação dos sentidos, de maneira a possibilitar a reflexão em torno da constituição de sujeitos inscritos na ordem social. Neste minicurso, pretendemos apresentar aspectos da fundamentação teórica desta área, focalizando não apenas seu histórico, mas também conceitos recentes, a fim de possibilitar uma melhor compreensão do funcionamento discursivo em diferentes corpora de análise. (Carga horária: 8 horas).

Data da Atividade: Quarta (10/06) e Quinta (11/06).
Horário da Atividade: 08:00 às 12:00 horas.
Limite de Vagas: Não Definido.
Carga horária total da atividade: 8 horas.
HAVERÁ A EMISSÃO DE CERTIFICADO. 

Para se inscrever no minicurso clique >>>>>>>>>>>>> INSCRIÇÕES ENCERRADAS <<<<<<<<<<<<<<<<<

__________________________________________

Leituras Sobre o Tratado Político (1715) de Sebastião da Rocha Pita

Coordenador: Prof. Doutor Eduardo Sinkevisque Pesquisador Residente da Fundação Biblioteca Nacional (PNAP-R/FBN).

Sebastião da Rocha Pita (1660-1738), mais conhecido por meio da História da América Portuguesa (1730), é autor também de um tratado, o Tratado Político (1715). Texto que permaneceu manuscrito até 1972 quando Heitor Martins o editou pelo INL, publicação com muitos problemas. Quarenta e três anos passados da edição de Martins, o Tratado de Rocha Pita ganhou nova edição (2014), em que foram cotejados dois manuscritos da obra, foram feitos índices e notas, criticando-se a edição de Martins no estudo introdutório.  O minicurso propõe apresentar Rocha Pita, a recepção que dele foi feita nos séculos XVIII, XIX e XX, atendo-se principalmente ao modo como o letrado luso-brasileiro compôs o Tratado Político. Para isso, durante a aula (expositiva-dialogada) serão feitas leituras de trechos significativos do texto de Rocha Pita, a fim de desmontar e refutar, por meio de hipótese teológico-político-retórica, as leituras oitocentistas e novecentistas sobre o letrado.

Data da Atividade: Terça (09/06).
Horário da Atividade: 08:00 às 12:00 horas.
Limite de Vagas: Não há limite de vagas.
Carga horária total da atividade: 4 horas.
Obs: O Prof. Dr. Eduardo Sinkevisque estará vendendo seu livro: Tratado Político (1715) de Sebastião da Rocha Pita. Estudo Introdutório, transcrição, índices, notas e estabelecimento do texto por Eduardo Sinkevisque. Edusp, 2014.

HAVERÁ A EMISSÃO DE CERTIFICADO.

Para se inscrever no minicurso clique >>>>>>>>>>>>> INSCRIÇÕES ENCERRADAS <<<<<<<<<<<<<<<<<

____________________________________________

Um comentário sobre “Minicursos

  1. Caros membros organizadores da Semana de História 2015,
    Quero deixar aqui o meu profundo agradecimento pela oportunidade que tive para apresentar a minha proposta de trabalho dentro da Semana de História deste ano. Vocês provaram ser pessoas abertas ao diálogo, humildes e com caráter, diferentes de tantas outras, discentes e docentes dentro do Instituto de História que vão na contramão do conhecimento universal, insistindo em instituir hierarquias no que se refere à escolha de objetos de estudo. A universidade não é um local para desfilar vaidades, criar atritos ou repudiar novos olhares. E dessa forma, eu, propago verbalmente para todos que quiserem ouvir: Vocês, organizadores são um exemplo a ser seguido! Meus parabéns pelo trabalho realizado!

    Curtir

Deixe um comentário